terça-feira, fevereiro 03, 2009
Balanço 2008 | Música
Como é costume, o Take a Break reúne-se no final de cada ano para, com os votos de todos os membros, eleger as figuras e as obras mais proeminentes do ano que acabou. 2008 foi um ano muito produtivo, portanto nós decidimos acompanhar essa tendência e melhorar os nossos tops. Não só na sua apresentação mas, principalmente, no conteúdo. Como tal no decorrer desta semana apresentamos as nossas escolhas, divididas por 3 categorias: Música, Televisão e Cinema. Que comecem os balanços...








Discover MGMT!



Discover MGMT!



Discover The Mars Volta!


Discover Lykke Li!



Discover Estelle!



Discover Santogold!












Discover The Killers!



Discover Vampire Weekend!



Discover Estelle!



Discover The Ting Tings!









posted by not_alone @ 12:52 da manhã  
9 Comments:
  • At 3:13 da manhã, Blogger Nelson Magina Pereira said…

    Também adorei Santogold. Não tanto como tu, mas decididamente um marco no panorama musical de 2008.

    Cumprimentos.

     
  • At 2:59 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Não percebo o hype em torno de Santogold. Parece-me uma artista banalíssima sem grandes rasgos de criatividade. Ver Santogold em primeiro e Portishead em 5º lugar então, é bastante injusto :p
    Bon Iver foi uma grande surpresa para mim também. Só me espanta terem deixado de fora os Fleet Foxes, Mount Eerie ou She & Him, qualquer um deles um exemplar exímio do que melhor se faz na actualidade, sendo albuns de referências bastante distintas entre si. Pessoalmente, teria também incluido Day & Age dos The Killers, o novo Death Cab e o de Conor Oberst, isto já a título de curiosidade. Relativamente ao Human dos The Killers, é a que menos gosto no novo álbum, curiosamente, e é a que salto sempre.
    Cumprimentos e boa música para 2009!

     
  • At 11:42 da manhã, Blogger P. said…

    Os tops do Take a Break resultam das votações dos diferentes membros do blogue. Listas e tops com "os melhores de" são sempre subjectivos, mas democrática e honestamente chegámos a estes primeiros resultados.
    Pessoamente também acho que a nova dos The Killers é banalíssima, bem mais fraca que o primeiro single do último álbum deles. Mas votações são votações. Ao álbum de Portishead não dei (a devida) atenção. Trata-se de uma das melhores vozes femininas da actualidade, e de uma banda inovadora nos anos 90. Este álbum apenas não me chamou a atenção. Ou pelo menos ainda não o fez. Santogold, para meu gáudio, saiu beneficiada nestas votações. 2008 foi um ano manifestamente fraco em termos musicais. Não houve um álbum verdadeiramente impressionante. Houve, sim, uma colecção de novos artistas (Santogold, Vampire Weekend, MGMT...etc) a aparecer. Hype? É possível. Ainda assim dou-lhe o crédito de ter marcado a diferença ao nível da música electrónica.Estarei atento a Santogold nos próximos anos, a ver se comprova as boas indicações. Mas acho que dos artistas que mencionaste, o hype está com Conor Oberst (que até aprecio bastante), mas que já apelidado por uns quantos críticos e fãs como o novo...Bob Dylan.É sempre positiva esta subjectividade.E acredito que 2009 vai ser um ano muito melhor, musicalmente falando.
    (a Fleet Floxes vou dar atenção brevemente, já me havia sido aconselhado por um colega aqui do blogue; Bon IVer fez um álbum lindíssimo - For Emma, forever ago)

     
  • At 11:47 da manhã, Blogger P.R said…

    Amigos.

    Musica mais viciante não é igual a Melhor Musica. Para isso existe essa mesma categoria...

    Apeteceu-me só fazer esta ressalva lol

    Abraço!

     
  • At 11:58 da manhã, Blogger P. said…

    Claro, tens razão.
    mea culpa.E vício implica só mesmo isso, vício.

     
  • At 2:35 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Só uma ressalva relativamente ao apontamento do P. sobre o Conor Oberst: essa comparação com Bob Dylan parece-me também disparatada, em vários aspectos. Mas não sei onde está o hype com este senhor, até porque tem passado bastante despercebido durante quase toda a sua carreira e em poucas listas de melhores do ano o vi presente. O disco em si é bastante alegre e vibrante, contrariamente às obras anteriores como Bright Eyes, estas sim que aconselho para desfazer essa ideia de o hype estar a ludibriar os verdadeiros (imensos) talentos desta figura.
    Cumprimentos!

     
  • At 3:02 da tarde, Blogger P. said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 3:02 da tarde, Blogger P. said…

    Conheci Conor Oberst como vocalista de Bright Eyes. Banda que gosto bastante. As primeiras comparações vêm, salvo erro, desde o primeiro álbum de Bright Eyes. Mas percebo o que queres dizer com este álbum a solo ter passado um bocado ao lado. Não vi muitas publicações a dar destaque.
    Isso aconteceu mais em blogues e foruns. Já agora, miguel, seria pedir demais sugerir que fizesses uma crítica ao álbum de Conor aqui para o Take a Break?
    O Take a Break está sempre aberto a críticas externas, mas como não o costumamos publicitar não temos grande resposta. Se quiseres, manda: takeabreak.mail@gmail.com

    [Creio que foi a Mojo que fez um artigo extenso sobre Conor Obers aqui há uns tempos. Pelo tipo de sonoridade também é natural que o destaque nos EUA seja sempre maior do que por estes lados do Atlântico]

     
  • At 5:21 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    Com certeza, vou então tratar disso.

     
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