Nada como regressar, novamente, ao meu Tarantino favorito. Não sei bem de onde vem esse "favoritismo", mas certamente que terá a ver com o olhar diferente que o realizador nele prestou às suas personagens, e que muitos gostam de referir como amadurecimento.
Este momento abre o filme, recupera o início de outra obra divinal, The Graduate, de Mike Nichols e estabelece, em certa medida, a sua personagem. Pam Grier, a eterna heroína dos blacksploitation dos anos 70 surge em grande na tela, o título do filme preenche todo o quadro enquanto Bobby Womack canta no fundo. Segundos mais tarde, vemos essa heroína afinal reduzida a uma simples hospedeira de bordo a caminho do México. Apenas a iremos recuperar muito mais tarde no filme, mas estas primeiras imagens nunca a deixam fugir da memória...
O único Tarantino que ainda não vi... Shame on me :P